Caro amig, Seguindo o fio do seu comentário sobre o meu post «foto-jornalismo, venho descobrir finalmente o fotó- grafo que tambem existe em si. Dedo suave, deriva do olhar, espreitando a beleza (que beleza?, julgo sentir o seu grau de sensibi- lidade, o deslizamento para o lado breve do universo. Eu também passo pelo visível assim, mas, como já expliquei e porquê, gosto menos do bilhete postal e sou ávido pela beleza da própria tragédia ou de mmemórias antigas. Há tanto que dizer sobre nós nessas passagens. Um Abraço e parabéns pela diversidade cuidade do seu olhar. Rocha de Sousa
2 comentários:
Caro amig,
Seguindo o fio do seu comentário sobre o meu post «foto-jornalismo,
venho descobrir finalmente o fotó-
grafo que tambem existe em si. Dedo
suave, deriva do olhar, espreitando a beleza (que beleza?,
julgo sentir o seu grau de sensibi-
lidade, o deslizamento para o lado
breve do universo. Eu também passo
pelo visível assim, mas, como já expliquei e porquê, gosto menos do
bilhete postal e sou ávido pela beleza da própria tragédia ou de
mmemórias antigas. Há tanto que dizer sobre nós nessas passagens.
Um Abraço
e parabéns pela diversidade cuidade do seu olhar.
Rocha de Sousa
Gosto particularmente da dualidade da foto.
A beleza e ternura dos lilazes com o espinho dos cactos...é assim a vida não é?
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